Quando no último post escrevi sobre o sofrimento, fechei o texto dizendo que "tudo será magnificamente coroado". Pois bem, após a derrota em casa para a Ponte Preta, eu mantenho a minha frase.
Explico: todo o sofrimento acumulado será recompensado após o último jogo, com a vitória sobre o São Caetano e com o acesso. Ou, o mais provável, só no ano que vem, ou no outro, ou no outro, etc.
Um exemplo disso é o que aconteceu com o Avaí ano passado. Após vários anos de desgraças e frustrações, conseguiram ser campeões e subir à série A. Quando tudo vai às mil maravilhas, não se dá o devido valor às conquistas. Quanto maior o sofrimento acumulado, maior a euforia decorrente de uma conquista.
Ainda podemos ter essa sensação de euforia este ano, mas o que já era difícil ficou ainda pior. Dos 6 jogos restantes, temos que vencer os 6. Mesmo assim, mais uma derrota não acabaria de vez com as minhas esperanças. Há sempre a possibilidade da combinação de resultados nos ajudar.
Não queria ficar aqui ruminando a derrota, mas tenho que falar umas coisas que me chatearam no jogo de sábado:
- a torcida alvinegra não compareceu na devida quantidade. 8.860 não condizem com a importância do jogo. Num jogo em que só a vitória interessava, esse foi um péssimo público.
- Apesar de ter incentivado bastante o time, mantendo-se vibrante e cantando o jogo inteiro, quando levamos o 2ª gol, na metade do segundo tempo, muitos alvinegros resolveram abandonar o estádio e ir embora. Comportamento inaceitável e vergonhoso. Exigem comprometimento do time e são os primeiros a abandonarem o barco.
- Fabiano Gadelha pegou a bola no meio do campo, deixou todo mundo pra trás, driblou o goleiro e fez o gol, ou melhor, rolou para Evando fazer a única coisa importante que fez no jogo. Após isso, Evando saiu em direção à torcida fazendo gestos de deboche e nos mandando ficar quietos. Perfeitamente compreensível, partindo de uma cara que fez muito pior em relação aos torcedores do próprio time.
- Já pensando no dia das bruxas (31 de outubro), metade do time de Campinas resolveu se fantasiar de múmia. Dos 90 minutos, acho que uns 10 foram para enfaixar jogadores sangrando.
- Após o primeiro gol da Ponte, nuvens negras tomaram metade do céu e avançaram rapidamente sobre a céu branco, formando um contraste alvinegro bastante evidente. A escuridão venceu e tomou conta do Estreito, os refletores do Scarpelli foram acesos, mas isso não foi suficiente. A tarde de sábado terminou sombria e carregada.
Uma atmosfera semelhante à que rodeava o Estreito se apossou dos nossos corações. Ainda dá pra subir, mas ficou difícil acreditar.
Explico: todo o sofrimento acumulado será recompensado após o último jogo, com a vitória sobre o São Caetano e com o acesso. Ou, o mais provável, só no ano que vem, ou no outro, ou no outro, etc.
Um exemplo disso é o que aconteceu com o Avaí ano passado. Após vários anos de desgraças e frustrações, conseguiram ser campeões e subir à série A. Quando tudo vai às mil maravilhas, não se dá o devido valor às conquistas. Quanto maior o sofrimento acumulado, maior a euforia decorrente de uma conquista.
Ainda podemos ter essa sensação de euforia este ano, mas o que já era difícil ficou ainda pior. Dos 6 jogos restantes, temos que vencer os 6. Mesmo assim, mais uma derrota não acabaria de vez com as minhas esperanças. Há sempre a possibilidade da combinação de resultados nos ajudar.
Não queria ficar aqui ruminando a derrota, mas tenho que falar umas coisas que me chatearam no jogo de sábado:
- a torcida alvinegra não compareceu na devida quantidade. 8.860 não condizem com a importância do jogo. Num jogo em que só a vitória interessava, esse foi um péssimo público.
- Apesar de ter incentivado bastante o time, mantendo-se vibrante e cantando o jogo inteiro, quando levamos o 2ª gol, na metade do segundo tempo, muitos alvinegros resolveram abandonar o estádio e ir embora. Comportamento inaceitável e vergonhoso. Exigem comprometimento do time e são os primeiros a abandonarem o barco.
- Fabiano Gadelha pegou a bola no meio do campo, deixou todo mundo pra trás, driblou o goleiro e fez o gol, ou melhor, rolou para Evando fazer a única coisa importante que fez no jogo. Após isso, Evando saiu em direção à torcida fazendo gestos de deboche e nos mandando ficar quietos. Perfeitamente compreensível, partindo de uma cara que fez muito pior em relação aos torcedores do próprio time.
- Já pensando no dia das bruxas (31 de outubro), metade do time de Campinas resolveu se fantasiar de múmia. Dos 90 minutos, acho que uns 10 foram para enfaixar jogadores sangrando.
- Após o primeiro gol da Ponte, nuvens negras tomaram metade do céu e avançaram rapidamente sobre a céu branco, formando um contraste alvinegro bastante evidente. A escuridão venceu e tomou conta do Estreito, os refletores do Scarpelli foram acesos, mas isso não foi suficiente. A tarde de sábado terminou sombria e carregada.
Uma atmosfera semelhante à que rodeava o Estreito se apossou dos nossos corações. Ainda dá pra subir, mas ficou difícil acreditar.
3 comentários:
Evando tem tronstorno bipolar... hahaahh
Ma depois daquele incidente no qual desabafou de cabeça quente o próprio pediu desculpas a torcida,
mas ele é ídolo no Avaí não pela boca e sim pelo futebol.
Ahh e em tempo, vcs já sabem que não vão subir mais né, as chances que vcs tem de subir é a mesma do Avaí pegar uma libertadores.
Hahahaha! Pois é Hugo, pior que eu não sei não.
Não sei se acredito que não vamos subir, mas no fundo acredito que vamos; ou se acredito que vamos, mas no fundo acredito que não. Sei lá!
Ficou até engraçado isso aqui! Acho que farei um post!
Hahahahaha!
Postar um comentário