9.13.2009

Nossa mãe! Que sofrimento!




A tarde de sábado no Scarpelli foi um verdadeiro teste para cardíacos. Como diria o nosso amigo Galvão, haja coração!

O Figueira jogou bem, me convenceu. Mas (sempre tem que ter um mas) foi uma aflição o jogo todo.

Quando Fernandes abriu 2X0 no começo do segundo tempo, a galera foi ao delírio. Como estamos carentes de alegrias, meu Deus! Depois disso, a agonia começou. Foi um sofrimento até o último minuto. Aquele penalti pra fora valeu mais que qualquer gol, foi o auge, o cume, o gran finale mais espetacular que qualquer diretor de cinema gostaria de filmar. Em meio à gritaria desatinada, senti um arrepio impagável percorrer meu corpo até chegar ao dedão do pé, me deixando com as pernas bambas.

Tinha só 12 anos no acesso, por isso não pude vivenciá-lo com a devida intensidade. Agora, se no jogo de ontem, pela 23ª rodada da série B, eu já senti isso tudo, imagino o que não sentiria no memorável momento abaixo:



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