Simplesmente espetacular!
Não vou aqui analisar o jogo nem descrevê-lo (veja isso aqui, aqui, aqui, aqui e os gols aqui). Para mim o mais importante no jogo de ontem foi o comportamento da torcida.
Parabéns aos poucos 4.653 torcedores alvinegros. Eles, que saíram de casa numa chuvosa noite de sexta-feira e, apesar do número reduzido, fizeram os jogadores do Atlético-GO tremer.
Não posso, depois do que vivenciei ontem, dar mais o mínimo crédito àquele típico argumento havaiano de que a nossa torcida é geladeira. O que ví ontem foi incrível, é difícil de descrever.
Apesar de sair perdendo o jogo logo no início, a torcida manteve-se fiel, como há tempos eu não via. Quando os atleticanos pegavam a bola e começavam a tocar, vaias e uivos de uma intensidade avassaladora reverberavam nos ouvidos rubro-negros até que, invariavelmente, a pelota caia em pés alvinegros. Nestes momentos, a exclamação de euforia mesclava-se com os cantos da Gaviões, que foram entoados por todos durante os 90 minutos. O hino da torcida era um dos mais apaixonados.
O título de Caldeirão do Brasil foi dado ao Scarpelli graças ao elevado percentual de ocupação. Um título numérico, quantitativo. O que se viu ontem, destes 4.653 malucos, foi de arrepiar, coisa que nenhum título ou troféu pode medir.
Os Atleticanos com certeza saíram do Estreito ontem impressionados com a paixão e a garra demonstrada pela torcida, e incorporada pelos alvinegros em campo. Saíram de lá com inveja, admiração e respeito, sentimentos que nunca deveriam ter deixado de marcar o Scarpelão.
Hoje, o alvinegro ali da foto não está apenas contente, está também orgulhoso. Não nos classificamos para nada, não fomos campeões de nada, mas ir ao Scarpelli ontem já valeu o ano. (Espero que esta minha frase caia no esquecimento e que alegrias muito maiores ainda estejam por vir).
Pra terminar, leiam o magistral post que fez (novidade) o Ney Pacheco. E parabéns aos encharcados torcedores, exemplos de amor à camisa. Aos que não andavam indo ao Scarpelli por causa das inúmeras amarguras, decepções e desgostos, creio que já passou da hora de voltar.
Um final de semana de peito erguido para todos os alvinegros. A é, e boa sorte pro lado azulegento da ilha.
Não vou aqui analisar o jogo nem descrevê-lo (veja isso aqui, aqui, aqui, aqui e os gols aqui). Para mim o mais importante no jogo de ontem foi o comportamento da torcida.
Parabéns aos poucos 4.653 torcedores alvinegros. Eles, que saíram de casa numa chuvosa noite de sexta-feira e, apesar do número reduzido, fizeram os jogadores do Atlético-GO tremer.
Não posso, depois do que vivenciei ontem, dar mais o mínimo crédito àquele típico argumento havaiano de que a nossa torcida é geladeira. O que ví ontem foi incrível, é difícil de descrever.
Apesar de sair perdendo o jogo logo no início, a torcida manteve-se fiel, como há tempos eu não via. Quando os atleticanos pegavam a bola e começavam a tocar, vaias e uivos de uma intensidade avassaladora reverberavam nos ouvidos rubro-negros até que, invariavelmente, a pelota caia em pés alvinegros. Nestes momentos, a exclamação de euforia mesclava-se com os cantos da Gaviões, que foram entoados por todos durante os 90 minutos. O hino da torcida era um dos mais apaixonados.
O título de Caldeirão do Brasil foi dado ao Scarpelli graças ao elevado percentual de ocupação. Um título numérico, quantitativo. O que se viu ontem, destes 4.653 malucos, foi de arrepiar, coisa que nenhum título ou troféu pode medir.
Os Atleticanos com certeza saíram do Estreito ontem impressionados com a paixão e a garra demonstrada pela torcida, e incorporada pelos alvinegros em campo. Saíram de lá com inveja, admiração e respeito, sentimentos que nunca deveriam ter deixado de marcar o Scarpelão.
Hoje, o alvinegro ali da foto não está apenas contente, está também orgulhoso. Não nos classificamos para nada, não fomos campeões de nada, mas ir ao Scarpelli ontem já valeu o ano. (Espero que esta minha frase caia no esquecimento e que alegrias muito maiores ainda estejam por vir).
Pra terminar, leiam o magistral post que fez (novidade) o Ney Pacheco. E parabéns aos encharcados torcedores, exemplos de amor à camisa. Aos que não andavam indo ao Scarpelli por causa das inúmeras amarguras, decepções e desgostos, creio que já passou da hora de voltar.
Um final de semana de peito erguido para todos os alvinegros. A é, e boa sorte pro lado azulegento da ilha.
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