O Avaí, entendido como o todo, desde a torcida até os jogadores, passando por todos os empregados e agregados ao Clube, enfrentará no domingo a sua maior guerra, a mais importante partida destes 87 anos de História.
No treino de sábado é que começaremos a vencer esta, que é a nossa Batalha do Avaí. E então, na segunda-feira, com um sorriso no rosto, poderemos ler por outro ângulo aquele magistral texto do Sérgio da Costa Ramos...
Não carregasse o Avaí a justa fama de fazer suas “coisas” sempre pelo ângulo mais difícil, a Ressacada poderia amanhecer, hoje, coalhada daquelas repetitivas faixas dos “engenheiros de obra feita”:
Ah, eu já sabia!
O instigante é que todo avaiano se orgulha da sua força de, com garra e suor, alcançar quase sempre o improvável, o inalcançável, o impossível. O Avaí não é apenas tradição. É um tratado de boa esquizofrenia esportiva. Não seria ilógico, nem inédito, o campeonato chegar com uma derrota (2 a 0). O Avaí já deu a volta olímpica comemorando um 1 a 2… Não é à toa que o azul e branco é a antítese da própria Lei de Murphy: “De onde menos se espera, daí mesmo é que o Avaí triunfa”.
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