Atlético-MG e Avaí foi uma aula de como uma Diretoria pode ajudar a tirar um time do buraco. Ingressos a preços meramente simbólicos, contratação de um treinador vitorioso e a incitação da torcida por todos os meios de comunicação, inclusive o Twitter - eis aí a cartilha de Alexandre Kalil, presidente do Galo, que consegue engrenar após uma sequência de resultados até a zona do rebaixamento.
Mas nada disso seria suficiente se o Avaí tivesse auto-confiança, afinal futebol se vence é dentro de campo. - apesar de Alexandre Kalil estar provando que os fatores externos podem ajudar e muito um time. Em 4 lances, o jogo foi definido por uma única palavra.
Roberto driblou o goleiro, teve a meta livre e perdeu o gol.
Patric conseguiu, de súbito, um espaço livre na entrada da área. Deu somente alguns passos a mais e chutou com a perna que não é a boa, o goleiro defendeu facilmente.
O ataque adversário tocou 3 bolas no meio da zaga e ainda conseguiu chutar sem ninguém sequer desviar a bola. No meio de 3 zagueiros, uma bola foi enfiada a partir do meio de campo e ainda chegou aos pés do único atacante adversário, jogada que acabou resultando em gol - um tento marcado com a tranquilidade e até mesmo com um boa dose de pose.
Auto-confiança, em 4 lances cruciais, definindo a partida do Avaí contra o Atlético-MG. Falta ser um pouco mais abusado, um pouco mais ousado mesmo, um pouco mais cheio de si. Eis o diagnóstico, Diretoria, arranje o prognóstico! Uma equipe de psicólogos seria um bom começo.
2 comentários:
Cara, quando o Avaí pega um alvi-negro pela frente... não há psicólogo que dê jeito!
Vamos para o terceiro ano sem que o Figueira vença o Avaí, vcs ainda veem o Leão sendo bicampeão estadual e tu vem me falar isso? Vejo coisa...
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